Seu falar o denuncia
MATEUS 26.31-75
… Verdadeiramente, és também um deles, porque o teu modo de falar o
denuncia. (Mt 26.73b.)
Simão Pedro estivera com Jesus por três anos e meio. Juntos, viajaram
pelas terras da Palestina, anunciando que chegara o Reino de Deus. Pedro
assistira a curas, expulsão de demônios, ressurreição de mortos e ouvira
atento os ensinos divinos. Na tempestade do mar da Galiléia, vira o Senhor
repreender o vento e as ondas. Lembrava-se da noite em que andara com
o Senhor por sobre as águas e quando, com a multidão, comera dos pães e
peixes que foram multiplicados.
Quando o Senhor Jesus anunciou a sua morte na cruz, a vergonha e o
abandono que sofreria por dar a sua “vida em resgate por muitos”, avisou
a Pedro que este o negaria. E assim aconteceu. Na casa do sumo sacerdote
Caifás, Jesus estava sendo interrogado e maltratado, e Pedro ali se encontrava, assistindo a tudo. Uma criada se aproximou dele e o acusou, dizendo que ele era amigo do réu. Pedro negou. E outra vez lhe disseram que ele também era discípulo de Jesus, pois o seu jeito de falar era como o de quem tinha estado com Jesus. Aquele jeito, não era só por ser da Galiléia, mas havia algo em Pedro parecido com Jesus. Então ele começou a praguejar, a xingar e a rogar pragas, para ficar bem diferente do Mestre. Então o galo cantou.
No olhar de Jesus, Pedro encontrou o caminho do arrependimento e
chorou amargamente pelo que fizera. Mas é importante nos lembrarmos
sempre de que quem anda com Jesus tem um modo de falar peculiar. O
mundo percebe. Não há xingos, murmuração, irritação, mas sim amor, bondade,
mansidão, coragem.
Toca em meus lábios, Senhor,
Com teu toque transformador.
Muda meu coração tão murmurador.
Dá-me palavras de paz e de bondade,
Pois em amor vou divulgar tua verdade.
Pai, dá-me um coração cheio do teu amor para viver como tu
queres. Ponha em meus lábios as palavras de vida para saciar o
mundo e anunciar que tu és o Salvador. Amém.
pelas terras da Palestina, anunciando que chegara o Reino de Deus. Pedro
assistira a curas, expulsão de demônios, ressurreição de mortos e ouvira
atento os ensinos divinos. Na tempestade do mar da Galiléia, vira o Senhor
repreender o vento e as ondas. Lembrava-se da noite em que andara com
o Senhor por sobre as águas e quando, com a multidão, comera dos pães e
peixes que foram multiplicados.
Quando o Senhor Jesus anunciou a sua morte na cruz, a vergonha e o
abandono que sofreria por dar a sua “vida em resgate por muitos”, avisou
a Pedro que este o negaria. E assim aconteceu. Na casa do sumo sacerdote
Caifás, Jesus estava sendo interrogado e maltratado, e Pedro ali se encontrava, assistindo a tudo. Uma criada se aproximou dele e o acusou, dizendo que ele era amigo do réu. Pedro negou. E outra vez lhe disseram que ele também era discípulo de Jesus, pois o seu jeito de falar era como o de quem tinha estado com Jesus. Aquele jeito, não era só por ser da Galiléia, mas havia algo em Pedro parecido com Jesus. Então ele começou a praguejar, a xingar e a rogar pragas, para ficar bem diferente do Mestre. Então o galo cantou.
No olhar de Jesus, Pedro encontrou o caminho do arrependimento e
chorou amargamente pelo que fizera. Mas é importante nos lembrarmos
sempre de que quem anda com Jesus tem um modo de falar peculiar. O
mundo percebe. Não há xingos, murmuração, irritação, mas sim amor, bondade,
mansidão, coragem.
Toca em meus lábios, Senhor,
Com teu toque transformador.
Muda meu coração tão murmurador.
Dá-me palavras de paz e de bondade,
Pois em amor vou divulgar tua verdade.
Pai, dá-me um coração cheio do teu amor para viver como tu
queres. Ponha em meus lábios as palavras de vida para saciar o
mundo e anunciar que tu és o Salvador. Amém.
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